quarta-feira, 30 de julho de 2014

Comedouro de pássaros

No dia 15 de Julho, no segundo dia da semana dedicada ao Ar Livre construímos comedouros de pássaros.
Sempre coisas simples de fazer: garrafas de plástico, pacotes de sumos, mas também dava para usar outros materiais. Recortas de forma ao pássaro poder comer a alpista e estava feito.
Algumas ficaram na Biblioteca.
Depois fomos ver a evolução da nossa horta.












Gelatina

Na sexta-feita, dia 11 de Julho, depois do filtro fomos experimentar as nossas gelatinas!
E fomos ver as nossas mini-hortas japonesas.






Laboratório: Filtro de água

Actividade de 11 de Julho: construção de filtro de água!

Fácil e resultou: garrafa cortada mais ou menos a meio, pedras, areia, gaze e filtros de café.
A tapar a parte de cima da garrafa colocou-se uma gaze de depois um filtro de café; por cima as pedras, a areia e outro filtro. Num copo juntou-se terra e água e devagar deitou-se no nosso filtro. A água depois de passar por todo aquele processo saiu limpa.
Claro, não é potável, mas conseguimos ver que é simples fazer um filtro de água.









quinta-feira, 10 de julho de 2014

Culinária: Gelatina

Mais uma actividade de culinária! E na semana dedicada à Água tinha de ser mesmo gelatina!

Simples, rápida e esperemos que seja saborosa.

Como sempre, e eles já sabem, começam por lavar as mãos. Depois foi escolher qual a gelatina que se fazia. Fizeram de morango e ananás.
Ficaram admirados por saber que a gelatina faz bem a muita coisa e é uma das sobremesas mais saudáveis. Faz bem às unhas, ao cabelo e aos ossos.

Foi muito simples de fazer, água quente misturada com o pó da gelatina, mexer e juntar água fria.

Agora temos de esperar por amanhã, para que ela solidifique. Foi colocada num frigorífico. (como não temos, tivemos de ir ao frigorífico do bar do Centro Social dos Funcionários da Câmara de Sardoal) Amanhã vamos buscá-las.









Visita às Fontes, Chafarizes e Ribeira do Sardoal

Visita às Fontes, Chafarizes e Ribeira do Sardoal.

O dia estava com muito calor... mas o passeio foi agradável.

Durante séculos o Sardoal era conhecido por ter boas águas para algumas maleitas.

Começámos pelo Fontanário da Praça da República (Sec. XX)- Autoria de Gabriel Constante, foi colocado em 1934, na requalificação da Praça da República. 

Depois fomos à Fonte Velha (Sec. XV-XVI)- Já em 1543 esta fonte era referenciada nos documentos da época, sendo ainda mais antiga. Fonte de poço, onde as pessoas iam com os cântaros buscar água. Tem marcas dos bordos do mureto, gastos pela colocação das ditas vasilhas de água. Segundo a lenda tem dois potes, um cheio de ouro outro com peste. Era conhecida como boa para dores de rins e anemia.

Seguiu-se o Chafariz da Cadeia Velha (Sec. XIX)- Data de 1894, estava na Praça da República, no local onde hoje encontramos o Pelourinho. Com a requalificação da praça, este chafariz foi transferido para o seu actual local. Data de 1894.

O Chafariz das Três Bicas (Sec. XVIII)- uma das consequências do Terramoto de 1755 no Sardoal, foi o aparecimento à superfície desta água, em 1791 foi construído o chafariz. Destaca-se o grande tanque para as bestas. Boa para doenças de olhos. Diz-se que quem bebe da sua água casa no Sardoal e não sai mais.

No caminho vimos uma borboleta pousada numa folha de figueira.

Depois a Fonte Férrea (Sec. XVIII)- Pensa-se ter sido construída ou arranjada em 1710, em 1790 era ainda um pequeno poço no outro lado da margem, tendo sido posteriormente trazido para a margem de cá anos depois, para melhor servir ao povo; foi a primeira fonte de bica no Sardoal.
Boa para o fígado, estômago e outras partes do corpo.
Aqui conseguimos ver algumas rãs.

Passámos a ribeira para o outro lado para ir à Fonte da Pena ou da Penha (Sec. XVII)- Fonte antiga, pensa-se ser do sec. XVII, foi aberta uma mina em 1906 pela Câmara, sendo colocada a torneira. Curiosamente no século XVIII só corria de verão, suspendendo o curso no período de inverno. Era referida como sendo demasiado fria. Boa para doenças de intestinos.
Vimos uma rã e alguns alfaiates.

A última foi a Fonte da Preta (Sec. XIX)- A primeira fonte pública dentro da vila, data de 1894.